quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Agora eu era herói (8)

Foi no batuque monótono de Chico Buarque, das lembranças do afago bom que só o pai sabe dar, da voz ímpeta e segura de Jaimes que já se foram, da necessidade de segurança que agora tiro das palavras, da poesia minha, da necessidade de escrever, do fugere urbem, da esperança ainda criança que não é capaz de dar coragem a ninguém, crio esse canto meu, um Microcósmico onde possa postar meu Universo, meu Mundo, um lugar particular e ao mesmo tempo inseguro.
Que os viajantes estejam seguro da floresta insegura que agora penetram.
Que Deus me ajude.

6 comentários:

Anônimo disse...

As palavras têm força, mas as suas são vivas
Que através delas você possa mostrar toda a essência da tua alma...
Boa sorte, meu menino (L)

Unknown disse...

Caramba! "Jaimes que já se foram"!! Também tenho o meu "Jaime que já se foi" (não era Jaime, era Antonio, mas é a mesma coisa, o mesmo sentimento).

E de vez em quando dá uma falta danada, não é?

Isadora Dias disse...

Fernandinho!

Que espaço maduro, novo e velho... Que barco gostoso de navegar, essas tuas palavras, tão tuas e tão lindas.

Seja bem vindo. Serei tua companheira, em palavras e essências. Mesmo que na solidão, na imensidão, mesmo que no barulho surdo do silêncio.

Seja bem vindo, frater, e receba todo meu microcósmico a visitar o seu.

Beijo...

Unknown disse...

Nossa! Como é bom perceber que existem almas assim, com desejos ilimitados de deixar transparecer tudo que há de melhor dentro de nós. Você me deixa muito feliz, meu irmão! Boa sorte! =)

Fernando" M.Neto disse...

Ahhh..

vocês são mais que amigos, são poesias a flutuarem comigo nesse mar cáspido da vida...

Obrigado pelos comentários.
Leio todos; releio e releio novamente... adoro-os.

Edvânea disse...

Parodiando Drummond... "Vá, Fernando, ser gauche na vida" :)
abraço,