quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Unidade Microcósmica

Ah, que vontade de viajar nos comentários e mentes alheias. De escolher cores, frutos, desejos, de saciar o bom querer viver, de deixar-te feliz, de ser modernista e não moderno, de querer trocar palavras, de criticar-me a mim mesmo, de matar minha sede de alegria, aqui.

De voar no ósculo poético das palavras, de ser eu e todos duvidarem das palavras mau rimadas, das críticas desajeitadas, dos modernos a criticar o novo; Viva o Microcósmico.

E o medo de engolir a solidão? E se ninguém me visitar? Se me olvidarem? S'eu viajar aqui, sozinho, perdido, sem palavras a me suspenderem?

Morreria feliz, sozinho, talvez, mas nunca esquecido do desejo de ter feito algo sorriso, poeta e amante.

Somos uno no meu microcósmico;

4 comentários:

Anônimo disse...

Ah, que vontade de conhecer teu infinito, de mergulhar na tua imensidão, no teu intimo (quase secreto, que me é revelado num beijo...) e agora no Microcósmico nas tuas palavras (tão vivas palavras, tão belas e puras. P.A.L.A.V.R.A.S). Vontade de descobrir nelas que és cada vez mais meu, que és parte de mim, que você sou eu...

Unknown disse...

Essa história de engolir a solidão, e o medo de ser engolido por ela... Sabe, Irmão, perpetuar-se na mente e coração alheios através de textos como esse, teu, isso é ter a certeza de que você nunca estará só.

Parabéns!

Isadora Dias disse...

Fiz o comentário anterior antes de ler este post, quis visitar teu espaço, desde o início... Então acho que a forma como minhas palavras poderiam de confortar, está toda lá...

Acolho, meu amigo, a tua agonia e a tua solidão. E te dou o que de mais teu lá existe em mim para te mostrar que aqui estou. Bem aqui estou...

É isso.

Unknown disse...

Estamos num prisma de sete lados e cada um está numa cor. Todos têm o objetivo de chegar na luz branca, mas para isso é preciso conhecer todas as cores. O que fazer?
Somos todos irmãos, precisamos nos conhecer, até chegar à luz branca!
Acho que algumas quedas me deixaram quieta. Talvez seja medo de expôr minhas opiniões precipitadas, até porque, quase sempre percebo que tudo mudou de lugar e eu estava errada.
Mas, preciso conhecer as pessoas, espero que um dia elas me conheçam também.

PS: A história do prisma? Fernando que me contou! =)